No curso de caligrafia eu ensino a letra cursiva inglesa ,a letra moderna e o itálico. Cada letra é ensinada em módulos. Para informações de cursos e sobrescrições em convites mande um email para fernanda.bianca@yahoo.com.br ou ligue (11)9.9315 6337
No curso de caligrafia eu ensino a letra cursiva inglesa ,a letra moderna e o itálico. Cada letra é ensinada em módulos. Para informações de cursos e sobrescrições em convites mande um email para fernanda.bianca@yahoo.com.br ou ligue (11)9.9315 6337
26 de outubro de 2012
26 de setembro de 2012
17 de setembro de 2012
17 de agosto de 2012
2 de agosto de 2012
30 de maio de 2012
Para os amantes da caligrafia
"A caligrafia para o príncipe é nobreza; para o afortunado beleza; e para o desprovido, riqueza."
A memória, o registro único da nossa história.
A caligrafia, a arte do homem que eterniza a memória.
Agradeço a família do
Sr. João Segismundo (1907-1970)
por cederem as imagens destes objetos que registram e eternizam as memórias de uma vida.
Obrigada Candida ,pela linda frase!
28 de maio de 2012
22 de maio de 2012
20 de abril de 2012
História da Caligrafia
Na Idade Média, surgiu a caneta feita por uma imensa pena de
pássaro, onde o bico era imerso em tinta.
Os primeiros livros escritos na Europa foram através do bico
de pena. O trabalho de caligrafia artesanal se realiza através de uma caneta
com pena metálica, usada desde o século XIX.
O tremo vem do grego Kallos (beleza) e Graphé (escrita).
O primeiro manual de caligrafia surgiu no ano de 1522.
No século XVI a caligrafia estava praticamente restrita a
diplomas, títulos e correspondências diplomáticas, aplicações que até hoje
permanecem.
Nos séculos XVII e XVIII expandiu pela Europa e fez surgir a
caligrafia comercial.
A caligrafia é a arte de escrever com beleza e elegância. È
tão antiga quanto à escrita. Atualmente goza de uma retomada popularidade de
expressão artística.
Portanto, a caligrafia representa o pensamento, o sentimento,
a emoção ou a necessidade da comunicação de expressão através dos sinais
gráficos.
Desta forma podemos aplicar esta arte em duas formas:
- Na
grafia (escrita) comercial, utilizada diariamente em letras e números.
- Na
Caligrafia Artística, utilizando o bica de pena, para traçados artísticos.
Não existe dom da caligrafia, existe facilidade, muita
vontade e “TREINO”.
Na Universidade da Indiana (EUA), o curso de medicina
incluiu aulas de caligrafia.
O tempo dedicado ao treinamento é o grande aliado para o bom
aprendizado.
Caligrafia Pedagógica
O Felipe me procurou porque estava preocupadíssimo, estava chegando o vestibular e sua letra estava muito ruim. Com bastante treino, em pouco tempo conseguiu um ótimo resultado.
Ficou super feliz !!!
E eu mais feliz ainda em fazer parte dessa evolução.
Letra bonita é treino e todos conseguem, basta um pouco de dedicação e vontade de mudar.
Ficou super feliz !!!
E eu mais feliz ainda em fazer parte dessa evolução.
Letra bonita é treino e todos conseguem, basta um pouco de dedicação e vontade de mudar.
Antes e depois-caligrafia pedagógica
Antes
Durante
Aêêê !!!!!!
RM parabéns pelo esforço e dedicação.
O resultado ficou lindooooo.
Isso que foram só 3 meses de treino, continue treinando que sua letra ficará cada dia mais linda.
Foi um prazer tê-lo aqui nas aulas todos os sábados.
Um grande abraço pra vc ,pra esposa e pro filhão.
Durante
Aêêê !!!!!!
RM parabéns pelo esforço e dedicação.
O resultado ficou lindooooo.
Isso que foram só 3 meses de treino, continue treinando que sua letra ficará cada dia mais linda.
Foi um prazer tê-lo aqui nas aulas todos os sábados.
Um grande abraço pra vc ,pra esposa e pro filhão.
18 de abril de 2012
Letra feia não é só pressa ou preguiça. Pode ser disgrafia
Transtorno de aprendizagem afeta a capacidade de escrever ou copiar letras, palavras e números.
Disgrafia: exercício mostra letra de adolescente de 14 anos (Reprodução)
Assim como em outros transtornos de aprendizado, o tratamento da disgrafia é multidisciplinar e envolve neurologistas, psicopedadogos, fonoaudiólogos e terapeutas.
Com os cadernos de caligrafia fora de moda nas escolas, a letra ilegível deixou de ser marca registrada apenas de médicos e apressados. Atraídos pelo computadores, crianças e jovens tendem a exercitar pouco a letra cursiva - antes treinada à exaustão nas folhas milimetricamente pautadas. Assim, a hora da escrita pode virar um tormento: tanto para quem escreve quanto para quem lê. Nas crianças em idade de alfabetização, no entanto, a atenção de pais e professores deve ser redobrada. Letra feia no caderno pode não ser apenas falta de jeito com o lápis ou caneta, mas, sim, um transtorno de aprendizagem conhecido como disgrafia, que afeta a capacidade de escrever ou copiar letras, palavras e números. O centro do problema está no sistema nervoso, mais precisamente nos circuitos neurológicos responsáveis pela escrita.
“A disgrafia pura ocorre ainda durante a gestação e já nasce com a criança. Ela não é adquirida”, explica Rubens Wajnsztejn, neurologista especializado em infância e adolescência. De acordo com Marco Antônio Arruda, neurologista do Instituto Glia de Cognição e Desenvolvimento, estudos apontam que a disgrafia é mais comum em meninos e é detectada ainda na infância, depois que o processo de alfabetização é consolidado, por volta dos oito ou nove anos. “A disgrafia pode ocorrer em adultos também, mas somente quando ocorre uma lesão, como um derrame, que pode comprometer a coordenação motora de mãos e braços”, afirma o médico. “Mas, nesse caso, já não se trata mais de disgrafia pura”.
Ainda na infância, a dúvida é saber quando a letra ilegível vai além da preguiça ou pressa e deve ser tratada como transtorno. Um teste eficiente é pedir que a criança escreva algumas frases em uma folha sem linhas, conta Raquel Caruso, psicomotricista e coordenadora da Equipe de Diagnóstico e Atendimento Clínico (Edac). Se o resultado for uma escrita lenta, com letras irregulares, retocadas e fora das margens, é hora de preocupar-se. Além disso, os disgráficos têm dificuldades em organização espacial: daí, a escrita em que as palavras parecem “subir e descer o morro”.
Os sintomas da disgrafia não se referem exclusivamente à escrita. Alguns outros sinais de alerta podem ajudar os pais antes mesmo da alfabetização dos filhos. “Se você leva a criança a uma festa junina, por exemplo, observe se ela tem ritmo para acompanhar as músicas, memória para fixar os passos e atenção aos movimentos”, diz Raquel Caruso. Se observada alguma dificuldade nesse sentido, é hora de estimular a prática de exercícios físicos como correr e nadar, além de brincadeiras como amarelinha, pintura e recorte para estimular a parte motora dos pequenos. A falta dessas atividades pode comprometer o tônus muscular, piorando a já difícil situação dos disgráficos.
Rendimento escolar – É importante ressaltar que a disgrafia não compromete o desenvolvimento intelectual da criança nem é um indicador de que o Q.I. (quociente de inteligência) dela é baixo. Silvana Leporace, coordenadora do serviço de orientação educacional do Colégio Dante Alighieri, em São Paulo, reforça: “Geralmente, os disgráficos são alunos muito inteligentes. A comunicação oral deles é muito boa, mas, na hora de colocar as ideias no papel, eles têm muita dificuldade”, conta.
É esse desdobramento do problema que pode prejudizar o rendimento do aluno. Devido à dificuldade no ato motor, a criança demora mais a realizar algumas atividades, em comparação a seus colegas. É o caso de tarefas simples como copiar a lição da lousa. Outra situação típica: a professora pede que os estudantes redijam um texto, e o disgráfico, envergonhado pela a letra feia, conclui que nem vale a pena escrever. “Isso abala a autoestima da criança”, diz Sônia das Dores Rodrigues, da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Diante do obstáculo, ele deixa de aprender.
Sem o treinamento exaustivo da caligrafia, a atenção na escola deve ser redobrada. “Se o treinamento da letra cursiva existe desde cedo, é possível encontrar os disgráficos. Com a prática em desuso, os professores e pais podem confundir digrafia com preguiça”, alerta Marco Antônio Arruda. “Mas a letra feia pode ser treinada e as crianças tidas como preguiçosas têm as habilidades necessárias para escrever bem. Já as digráficas, não: elas não tem habilidade e precisam de tratamento.”
Como tratar – Assim como em outros transtornos de aprendizagem, o tratamento da disgrafia é multidisciplinar e envolve neurologistas, psicopedadogos, fonoaudiólogos e terapeutas. Medicamentos só são indicados quando existem outros transtornos envolvidos, como déficit de atenção (DDA) ou hiperatividade.
Em relação à parte motora, Raquel Caruso, do Edac, afirma que é necessária uma preparação prévia do paciente, com exercícios mais amplos, para depois chegar à escrita. “O ponto principal é trabalhar com o corpo, com exercícios como manusear a argila e massagens, e depois partir para o específico, que é a escrita e outros problemas, como o de memória”, explica. “Vemos apenas o produto final, que é a letra ilegível, mas existe muita coisa por trás disso”. O tratamento pode levar meses e até anos, variando conforme o caso. O objetivo não é atingir a letra bonita, mas, sim, legível. E dar uma forcinha para o processo de aprendizado das crianças.
Matéria tirada da Veja São Paulo
10 de abril de 2012
Assinar:
Postagens (Atom)